É preciso ter mais fé para crer no evolucionismo que no criacionismo. A teoria da evolução sempre serviu de base para o ateísmo, principalmente nas escolas é usada para negar a idéia de um Deus criador e pessoal. Charles Darwin concluiu ao verificar que há variações de animais da mesma espécie, que a matéria levou formas unicelulares a formas mais complexas, através de sucessivas transformações ocorridas durante milhões de anos – denominou isso de seleção natural. Essa teoria fere muitos conceitos básicos do conhecimento científico, leis que regem todo o funcionamento do universo. Há duas leis da termodinâmica que comprometem a teoria da evolução: a lei da conservação da energia e a lei da termo II. A lei da conservação da energia diz que a energia não pode ser criada, nem destruída, mas pode adquirir várias formas, inclusive a massa. Só que a criação está em conformidade com esta lei (2 Pe 3:7). A lei da termo II ou lei de transformação de energia afirma que a energia se move em níveis mais organizados para níveis menos organizados. A termo II age ficando menos do que antes. A energia perdida é acumulada na forma de uma energia indisponível, a qual mede o grau de desordem de um certo sistema. Essa energia é chamada de entropia. A lei da biogênese do francês Louis Pasteur afirma, de acordo com a Bíblia, que somente vida produz vida (Gn 1:26). Já a evolução fala que matéria inanimada produz matéria animada (viva). Outra lei é a de causa e efeito que diz que “nenhum efeito é qualitativamente ou quantitativamente superior à causa”. Portanto, uma ameba não pode produzir um homem (Leia Is 55:8 e Jr 32:17).
Todas as tentativas de se provar que o homem veio do macaco já caiu por terra. 1º erro: homo erectus – a descoberta feita em 1891 consistia de um crânio, um fragmento de fêmur e três dentes molares; só que constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur humano e os dentes molares de macacos.
2º erro: homem neanderthal – teve como base a descoberta de um crânio, mas era um crânio idêntico do homem atual.
3º erro: homem de pequim – este fóssil foi achado em Pequim, fósseis que também são encontrados no homem moderno.
4º erro: australopithecus – foram descobertos na África do Sul, ficaram sendo “homens macacos sul africanos”, só que não passavam de pigmeus.
5º erro: homem de java e de nebraska – o homem de java (crânio) foi encontrado em 1926 e o de Nebraska em 1922 (dente), apresentado como prova técnica no “julgamento da evolução”, no Tennesee, em 1925. O homem de java (crânio) não passava de um osso do joelho de um elefante; dois anos depois foi encontrado o esqueleto completo do homem de Nebraska; o dente pertencia a um tipo extinto de porco, homem não passava de um porco. O que muitos não sabem é que Darwin se arrependeu! Na biografia escrita por Orlando Boyer, “âncora da alma”, narra o encontro de Lady Hope com Darwin. Ao visitá-lo encontrou-o lendo Hebreus; perturbado ao falar da evolução declarou: “Eu era moço com idéias não bem formadas; fizeram sugestões admirados com as coisas e ficava surpreso ao ver tudo começar a arder como fogo. O povo fez destas idéias uma religião. Lady Hope, tenho uma casa no jardim, na qual podem se ajuntar trinta pessoas. É aquela lá – indicando pela janela aberta. Quero que fale lá, amanhã à tarde para os criados e para os vizinhos... Fale sobre Cristo Jesus e sua salvação. Há alguma coisa melhor? Quero também que cante com eles. Pode marcar a reunião para as três horas; a janela aqui ficará aberta e pode saber que estou acompanhando os hinos...”