É bom começarmos a lembrar de onde veio essa idéia. A aparência é uma questão de expressão cultural, é algo que muda com o tempo e com o lugar. Algumas coisas para um povo é lindo e para o outro horrível, como ficar com os seios para fora, ou arrotar na mesa. Algumas culturas têm elementos inofensivos, mas outros devem ser transformados pelo evangelho e não são elementos exteriores, mas características de comportamento, como adoração de outros deuses. O piercing e a tatoo eram comum no Egito e até tinham conotações espirituais sérias. Mas hoje virou moda; amanhã ninguém usará mais, vão querer vestir roupa japonesa! Com a globalização via comunicação todos os jovens estão seguindo a mesma tendência. O que a igreja não pode é massacrar os jovens por estarem violando seus corpos, o templo do Espírito Santo e não darem a mesma conotação a milhares de ovelhas siliconadas, que não deixa de ser uma opção individual da pessoa.
Em Gn 24:22-47 Rebeca ganha uma argola de 6g de ouro para colocar no nariz.
Em Ezequiel 16 Deus adornou Jerusalém com jóias e brincos para o nariz.
O outro lado da moeda são os chacras energéticos, partes do corpo onde existe uma conotação no mundo espiritual:
1. Nariz significa domínio; causa rebeldia e muito orgulho
2. Sobrancelha – aprisionamento da mente
3. Umbigo – como visa a exposição do corpo, serve como um local de canalização de espíritos malignos no corpo de quem usa.
4. Lábios – domínio da fala, trazendo insegurança
5. Gengiva – luxúria
6. Órgãos genitais – prostituiçãoE na orelha? Qual seria a diferença de um piercing comprado na barraquinha de rua e um brinquinho que sempre foi aceito pelas igrejas? A real é que isso virou moda; a igreja não deve expulsar ninguém que usa brinco onde quer que seja, mas deve acolher e mudar o interior do ser humano. Assim estará cumprindo o seu papel.
