Não há um só fundador. É uma seita muito antiga que vai de 1800 a 1000 a.C., na Índia, tendo influência da religião bramânica. Tudo é Deus (panteísta). Todos somos partes de Deus (brama). Eles adoram manifestações de brahma (deuses e deusas). As pessoas são deuses mas não sabem. Jesus é um guru como os outros, sua morte não perdoa pecados e ele não ressuscitou.
Para se salvar é necessária a libertação do ciclo de reencarnação, recebida através de yoga e meditação. Pode-se ter muitas vidas. A salvação final é uma união com brama.
Quando morrer, se a pessoa se portou bem ela vai para um lugar melhor (carma bom); se portou-se mal pode voltar a nascer e pagar pelos seus pecados passados sofrendo (carma mau). Os gurus exigem obediência total; meditam numa palavra, frase, fotografia e muita yoga. São idólatras, usam a cabeça raspada e alguns as túnicas alaranjadas.