Foi fundado por Abraão, cerca de 2000 a.C., no Oriente Médio. Existem três ramificações principais do judaísmo: ortodoxo, conservador e reformado, cada um com suas crenças.
O que têm em comum é que não acreditam e desconsideram Jesus. Ele é visto como um falso Messias radical ou um bom rabi que foi martirizado. A única ramificação que crê que Jesus Cristo foi o Messias são os judeus messiânicos. Os judeus ortodoxos acreditam que o Messias vai restaurar o reino judaico e governará o mundo; estão esperando o Messias até hoje, enquanto os cristãos estão aguardando sua segunda vinda. Não acreditam na trindade e acham que o Espírito Santo é o amor de Deus. Para se salvarem devem orar e se arrepender e obedecer à lei. Depois da morte haverá ressurreição física, os obedientes irão para Deus e os injustos sofrerão. As escrituras são o Velho Testamento, a Torá (que são só os cinco livros do Velho) e o Talmude (que explica o Velho Testamento). Eles se reúnem de sábado nas sinagogas, praticam a circuncisão (cortam o prepúcio do pênis depois de oito dias de vida); era uma lembrança física do relacionamento especial entre Deus e seu povo escolhido. É um rito de iniciação na família de Deus, representado por Abraão (Gn 17:1-10). Só que no Novo Testamento a mensagem principal da circuncisão é a de santificação e abandono dos desejos carnais (Cl 2:11).
E comemoram dias santos e festivos, como a Páscoa. Jerusalém é para eles a cidade santa.
Quanto à incredulidade da ressurreição de Jesus, a Bíblia diz que até hoje eles mentem (inventaram que os discípulos roubaram o corpo de Jesus). Leia Mateus 28:11.